Essa é uma história bem antiga, a anatomia está péssima, mas com alguns ajustes dá pra apreciar!
Click na lateral para abrir a revista.
Eu errei ao configurar a segunda página e a ultima.
A segunda ficou pequena demais e a não tem continuação a história está completa.
Click na lateral para abrir a revista.
Eu errei ao configurar a segunda página e a ultima.
A segunda ficou pequena demais e a não tem continuação a história está completa.
Clic na imagem para visualizar
8 comentários:
Boa noite,
É você que escreve e desenha as histórias? ou só desenha?
Escrevo e desenho.
Tenho varias!algumas fogem um pouco do quesito HQ, pois são muito longas.
Essa é uma das mais antigas.
essa historia é muito boa mesmo, e como eu não entendo muito do assunto (desenho) para mim antiga ou nova esta muito legal e os desenhos estão otimos. Andressa
Belo trabalho Elaine! Espero que ainda tenha muitos projetos assim! Estou começando a desenhar HQ´s também hehehe... Gostei da narrativa e dos desenhos *logicooo*
Oi Elaine. Bacana você ter voltado à ativa, e eu finalmente ter conseguido ler até o final a história "Decisão Errada".
Que trabalheira doida deve ter sido produzir essa história do começo ao fim. Eu sempre defendo que haja diversidade nas produções de quadrinhos, eu sempre encontro temas absurdamente repetidos em meio ao pessoal iniciante que costumo ver, normalmente emulando o seu quadrinho favorito.
No seu caso, ironicamente, não existe modelo de referência... quero dizer, não são baseadas em HQs, seja de mangás, seja de quadrinhos pornográficos, quadrinhos de ação. Eu vi muita referência a situações de telenovelas adaptadas para sua história. E aí senti realmente o problema básico de falta de extrapolar, de uma coisa que sempre insisto em meus discursos: trabalho de guerrilha: dê ao leitor aquilo que ele nunca teria lendo o gibi de outra pessoa. No que se refere a gibi, parabéns: você EFETIVAMENTE DEU o que eles não leem nas HQs.
Infelizmente, neste caso, e te alerto para as histórias futuras, bem, sua história não foi muito além das tramas já existentes nas telenovelas.
Obviamente isso virá com o treino, com a persistência, e com outras histórias futuras.
Parabéns pelo trabalho!
Senti falta de uma conclusão para a personagem da Nalla, que era superafim do Henrique... acho que ela, em consideração ao seu papel na história e pelo carinho legítimo que tinha pelo rapaz, merecia pelo menos dois quadrinhos na conclusão: um deles com ela ao lado da mãe de Henrique olhando à distância enquanto ele chora rezando pela recuperação da esposa através do vidro da UTI. E outra, em meio ao aniversário da menina, vindo dar os parabéns aos dois com um namorado/marido ao lado.
A amiga meio vagabunda da Ana, Diana, merecia também uma aparição desfecho, outro quadrinho no meio da cena de aniversário, provavelmente reclamando estar grávida e divorciada (pareceu-me apropriado, uma certa dose de equilíbrio cármico é sempre muito bem vindo em histórias de romances como o seu, ainda que muita gente tenha adorado o final de Belíssima, em que a vilãzona protagonizada pela Fernanda Montenegro fugiu pra Europa com garotão michê a tiracolo, a despeito de todas as atrocidades cometida por ela na história).
Lição número um dos mangás: se tiver oportunidade de chutar o pau da barraca, chute, mas chute mesmo! Até mesmo o grande escritor de Histórias em Quadrinhos, Alan Moore, defende a extrapolação das situações até o limite da credibilidade e da coerência dentro do próprio universo ficcional que você criou (Em linhas gerais, seria: "você encanta o leitor, faz ele se desligar da realidade e mergulhar em seu mundo escapista, e, em meio ao desenrolar dos eventos, cada vez prendendo mais a atenção do leitor, pá, você o acerta com um taco de beisebol! creia-me, o leitor irá agradecer por isso!")
Já que tocamos o balde acerca de chutar o balde... por que você não ousa mais em seus próximos dramas, indo um pouco mais a fundo no quesito erotismo ou mesmo no problema da sexualidade dos personagens? Afinal de contas, já que você é a própria editora de seu próprio trabalho, qual a necessidade de se amarrar a uma convenção deste ou daquele outro gênero? Você já deixou bem claro que adora este tipo de ficção mais apimentada... não se prenda por pudores do tipo novela de televisão, porque, mesmo estes, estão dando aula em como chutar o pau da barraca, e só não vão mais longe pra não gerar reclamações por inadequação de faixa etária. Se eles que são eles estão sempre forçando os limites, aprenda e reproduza esta lição!
Um abraço!
Valeu as dicas Fernando!!
Obrigada mesmo!!
Boa história! Persista. Abs,
Postar um comentário